segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

 Ultimamente não tenho dado notícias porque ando a fazer música com o meu amigo Sérgio Figueiredo. Infelizmente dispomos de pouco tempo para montar várias, "dimbute". Somos só ele e eu. Eu escrevo os textos e toco todos os instrumentos. Ele grava e edita os fragmentos que vamos produzindo, passo a passo: nota a nota. Só posso acrescentar que sempre apreciei a capacidade extraordinária que ele tem para pegar em qualquer caco musical que seja, e transforma-lo em ouro; é tão alquimista como eu nesse aspecto.
Temos uma nova, "O presente", que vou apresentar brevemente, depois de criarmos uma base de vídeo para ser aceite no youtube.
Quase me esquecia de comentar o estranho bolo com uma harmónica em cima. Seguindo o conselho de um primo (músico de estilo Celta) fui à feira de Espinho, comprei quatro peneiras, desmontei-as, apliquei-lhes peles de fazer sapatos (não são as mais apropriadas, mas quem não tem cão caça com gato) e pintei-as. Dão bons bombos - vibrantes.

Esta é a última pintura de minha mulher: Yukio e o amigo tubarão - imagem de um Japonês (a preto e branco) sacada da NET. Gostos não se discutem, e arte é arte. Vale tudo, até pôr tubarões a ler o jornal em cima de uma minúscula jangada de madeira ao lado de um puto.

1 comentário:

Joaquim Santos disse...

Quanto pagas-te pelas peneiras? Onde?
Por acaso preciso de uma.
Tem vários tamanhos de "buracos"??

Embora o meu uso nao é musical.. mas já agora.. o som disso? Como é?