Comecei a ir comprar a cerveja ao Inter-marché, e óbviamente que comecei a reparar na variedade de queijos e enchidos mesmo ao lado das grades. Daí até me ter tornado mais curioso e interessado nesse género de produtos, foi um sopro que me deu. Disse então à minha mulher para comprar na feira de Espinho uma tábua para o queijo. Ela assim fez, mas ninguém tinha nada disso. Ficaram de arranjar, mas também isso não passava de promessas não concretizadas, até que me aborreci com a situação, e como já tinha serras de artesanato, disse à minha para passar no carpinteiro e trazer uma tábua de 30x35 cm. Cortei, escavaquei, pintei e envernizei, e o resultado foi este. Só me esqueci de tirar o parasol da máquina fotográfica ao tirar a fotografia, e de pôr o queijo rochefort na tábua para melhorar a imagem. Os queijos mais ordinários, de vaca, ficaram no frigorífico. Os meus preferidos são os de cabra, rochefort, camembert, e o da Serra da Estrela. Bom proveito aos afixiados.
domingo, 25 de dezembro de 2011
Artesanato em madeira
"Ninguém nos serve melhor que nós próprios", foi a conclusão a que cheguei à já muito tempo, e como gosto de escavacar na madeira, de vez em quando (quando não tenho trabalho) construo peças úteis para o bem estar da minha casa. Farto de partir avelâs e nozes com um martelo metálico de bater carne, lembrei-me de fazer um. Adoro o cheiro e o tacto da madeira, e depois de ter ido ao Sobral comprar serras para o pequeno serrote de artes manuais que conservo desde os meus tempos de estudante, puz mãos à obra. Fui ao aido onde guardam a lenha, e escolhi um ramo de uma árvore de jardim que tinha morrido e teve de ser cortada, da espessura do meu braço, e comecei a trabalhar o cabo (e mais tarde a marreta) à faca. O resultado está à vista, e decora a cozinha. A base já a tinha feito à anos.
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