sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

A proposta cultural Oriental

Faz muito tempo que gostaria de propor esta sugestão, e tenho pouco para a poder ver concretizada.
Hoje em dia, devido aos progressos da tecnologia moderna (a evoluir segundo a segundo) o acesso à cultura universal é quase uma brincadeira de criança. Contudo, nem 1% das pessoas se interessa o suficiente pelo que quer que seja, para ir até ao fundo da questão. A cultura é regional e tradicional, e fora disso é folklore Ianque. Ou da Galiza. Ou de Vanuatu.
Gostaria de ver os responsáveis deste país a (sequer imaginarem) os benefícios de ver implantada nas escolas primárias a disciplina de Yoga.
Pode parecer uma ideia extravagante, mas posso garantir por mim próprio, que o yoga mudou a minha vida , e continua a ser o meu farol de comportamento e percepção do mundo.
No mínimo ia pacificar os putos e dar-lhes uma orientação baseada no livre-arbítrio. O yoga encoraja a liberdade.
Sem necessidade de nenhum tipo de apetrecho ou equipamento, o yoga é saudável, víril e dá acesso a poderes extra-sensoriais.
Ó Krishna, Ó Rama, Ó Vishnu, Ó Ganêz, Ó Hanuman, põe-te lá bem e dá-me a luz, o Atman, o Nirvana (se fôr possível), para eu dormir a vida eterna tranquilamente.
Falando a sério.
O YOGA pode mudar a face das novas gerações. Não aproveitar o conhecimento de outros países, desenvolvido durante milhares de anos (com provas dadas de eficácia) é ser - muito - burro. O Yoga é muito melhor que qualquer disciplina de relegião e moral, sexologia e um psiquiatra extra, com um curso tirado a martelo - muito em voga hoje em dia. Deixam passar os estudantes sem darem provas de conhecimento - sem estudar. Parolos diplomados, perigos públicos (como se têm observado casos de negligência e ignorância em hospitais): sem ética, honra ou rigor. Vendidos ao sistema, ao dinheiro, ao facilismo materialista estupidificado e desprezível.
YOGA é tudo.
Para os curiosos aconselho o trabalho de Ernest Wood - Princípios do Ioga, de 1959-62 - com o título original em Inglês Yoga - editado pela editora Ulisseia.
Este livro continua ainda hoje a ser a minha bíblia.